O Acampamento Geral dos Guerreiros de Cristo teve abertura na manhã deste sábado, (11), no Centro de Eventos Batista, em Bagé, local onde o evento acontece, e se encerra amanhã, (12). Estiveram presentes na cerimônia de abertura, o presidente da CBC, pastor Delmir José Ramão Paz, acompanhado de sua esposa, Miriam Muniz Paz, e o presidente da Igreja anfitriã, pastor Gideão Muniz.
Após os presentes cantarem o Hino Nacional Brasileiro e hastearem as bandeiras, o pastor Delmir dirigiu-se aos presentes, e ministrou sobre o princípio eterno de Deus da separação. Lembrou da história dos israelitas que, durante o período das dez pragas no Egito, estavam seguros e separados na terra de Gósen (uma simbologia bíblica sobre a separação dos escolhidos de Deus). Já o pastor Gideão, após passar instruções sobre a permanência no local, lembrou os guerreiros sobre o texto de Salmos 46.7, e os fez declará-lo em uníssono: “O Senhor dos exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.”
O diretor geral dos Guerreiros de Cristo, pastor Darlan Biberg, falou sobre o desafio de realizar o primeiro acampamento em sua gestão, desde quando assumiu, em 2022, e também a retomada deste evento depois de de três anos de impedimento devido ao período de pandemia. Com o lema “Ainda estamos no Combate”, este acampamento dos Guerreiros de Cristo fará menção da “unidade”, característica do Corpo de Cristo, a qual a pandemia tentou pôr um fim. (A referência bíblica para o lema é o texto de 2 Coríntios 6.9 e 10). As gincanas e pistas apresentarão a mesma temática e promoverão a integração entre os pelotões das diferentes cidades participantes, que ao todo somam mais de 120 meninos e meninas, na faixa etária de 8 a 16 anos. Darlan também mencionou sobre o incentivo do presidente da CBC que, mesmo com uma extensa agenda, fez-se presente na abertura do acampamento, e, também, falou sobre o suporte dado pelo pastor Gideão, juntamente com a unidade dos Guerreiros de Cristo da IBC Bagé.
Objetivo maior do programa é ganhar almas
Um familiar, um colega da escola, um amigo, um vizinho podem ser encontrados por Deus através dos Guerreiros de Cristo. Isso porque a semente lançada no coração das crianças e adolescentes assistidos pelo programa dão frutos que são visíveis a todos. O pastor Darlan conta que várias Igrejas da CBC vem pedindo abertura de trabalhos locais, por ser algo de suma importância para o evangelismo. Em algumas unidades já em desenvolvimento, cerca de 80% dos pelotões são formados por meninos e meninas de famílias não cristãs. A colheita espiritual também já é uma realidade, pois na IBC Ijuí, por exemplo, nos últimos quatro batismos realizados pela Igreja, a maior parte dos candidatos foram integrantes dos Guerreiros de Cristo.
Quanto àqueles que completam a idade limite (16 anos), o programa incentiva para que estes permaneçam como instrutores dos pelotões. Para Darlan, o que importa neste grande trabalho é que o Nome do Senhor seja glorificado. E isso, alcançando almas necessitadas de Cristo, e, também, de afeto e referências positivas:
“A criança que vem de um lar desestruturado, quando encontra carinho e atenção, sente-se bem e quer tornar-se como um de nós. Estamos semeando a Palavra, pois a questão militar é ‘um a mais’. Não queremos criar um exército, uma milícia, mas sim levar a Palavra. E através deste trabalho diversificado, acaba que eles ouvem a Palavra de uma forma diferente e desejam seguir este caminho. Já tivemos caso de famílias que vieram [à Igreja] justamente por verem o filho diferente. A mudança que houve no filho fez com que a família acabasse vindo, querendo conhecer a Igreja, e, principalmente, conhecer a Deus.”
Momento de gincana entre os participantes
Pastor Darlan Biberg entrega homenagem ao pastor Delmir Paz
O almoço de sábado foi garantido com uma feijoada feita no fogo de chão
Pastor Delmir, Miriam e pastor Gideão
Uma pausa para beber água – Bagé, hoje, marcou alta temperatura
Pastor Darlan entrega homenagem ao pastor Gideão Muniz
Momento de brincadeiras
Hasteamento das bandeiras
Este é o primeiro acampamento desde o fim da pandemia, e apresenta o lema “Ainda estamos no combate”, com base em 2 Coríntios 6.9 e 10